20/11/2022 - Por SindPrevs

20 DE NOVEMBRO

No Tempo Certo
20 DE NOVEMBRO
Imagem reprodução SindPRevs

 

 

O ser humano deveria se conscientizar da sua importância em um planeta que já conta com mais de 8 bilhões de habitantes e que em breve, não haverá recursos naturais suficientes para alimentar essa população. Se isso não lhe causa preocupação, há algo errado com você.
Nas diferentes raças que compõem o universo humano, devemos destacar a presença fundamental da raça negra, que participou e participa de toda essa construção fantástica na vida do campo e da cidade.
Mas o tempo foi cruel com essa brava gente. A escravidão marcou gerações por séculos e agora, quando nos sentimos seres evoluídos, governantes tentam ocultar esse passado criminoso e indigno dos seres humanos brancos que se consideravam (e ainda se consideram) superiores racialmente. Levaremos séculos para que nossos crimes raciais sejam perdoados, mas jamais esquecidos. Cometemos tantas atrocidades com negros, negras e indígenas que causa vergonha lembrá-las.
A dívida que os povos têm para com a raça negra é tamanha e impagável. Por isso, devemos voltar nossos corações e atitudes para reparar as injustiças cometidas.
Devemos lembrar que no Brasil os salários pagos a trabalhadore(a)s negro(a)s é inferior ao pago a brancos. Devemos lembrar que as condições e vida de negros e negras é desigual. Relegados, quase sempre, às periferias das cidades, essa gente são alvo de agressões verbais e físicas, quando não, alvo de policiais despreparados e racistas, que ceifam a carne negra em crimes quase sempre não punidos por uma justiça igualmente racista e discriminatória.
Que esse tempo de racismo tenha um fim imediato. Para que isso tenha efeito, devemos entrar dentro de nós mesmo e fazer um balanço de como nos comportamos como seres humanos. Somos justos? Somos a favor da igualdade racial? Ou nos escondemos em clichês deploráveis e mesquinhos?
Somos um país de negros e negras. Somos um país abençoado por ter em negros e negras uma base sólida que construiu esse país quando os ditos brancos não tinham a coragem laborativa para as tarefas insalubres impostas aos descendentes de Zumbis, Dandaras e Marielles, gente que faz a nossa história ser de luto e de luta.
É hora de dar um basta ao racismo. É hora da união de todas as raças para daí construirmos um país melhor e mais justo para todos e todas, independente da cor de nossa pele.
É hora também de nos fortalecermos como seres humanos, admitindo que a escravidão é mancha inapagável de nossa desumanidade, mas que, de agora em diante, sejamos todos irmãos em humanidade, exaltando cada vida como essencial e indispensável, independente de cor, raça ou credo.
Lembrando que esta federação e seus sindicatos filiados sempre estiveram na luta contra o racismo ou qualquer forma que se sente superior aos de outra raça.
Lutamos por concurso público para acesso do(a)s trabalhador@s nos serviços públicos. É muito importante trabalhador@s pret@s tenham condições de igualdade para o ingresso no serviço. Muitas lutas foram feitas e muitas virão!
Que esse 20 de Novembro – Dia da Consciência Negra, nos encha de orgulho e reflexão contra qualquer tipo de racismo!

 

Poema Coletivo – Tema: Racismo no período colonial

Entre negros e brancos na era colonial
Muitos conflitos aconteciam
Não apenas racial
Mas também social

Duas famílias diferentes
Sofreram questões sociais
Tentando serem sobreviventes
Dentro dessas situações especiais

Em cada fuga
Uma tragédia emocional
Muitas torturas
Provocando uma dor incondicional

Caçadores de escravos sem piedade
Escravos desesperados
Procurando liberdade
Tentando viver nessa complexidade sem felicidade.

De alunos(as) da 8 série C do Colégio Olavo Bilac de Ibiporã.
Enviado por Nicole Peres.

O ser humano deveria se conscientizar da sua importância em um planeta que já conta com mais de 8 bilhões de habitantes e que em breve, não haverá recursos naturais suficientes para alimentar essa população. Se isso não lhe causa preocupação, há algo errado com você.
Nas diferentes raças que compõem o universo humano, devemos destacar a presença fundamental da raça negra, que participou e participa de toda essa construção fantástica na vida do campo e da cidade.
Mas o tempo foi cruel com essa brava gente. A escravidão marcou gerações por séculos e agora, quando nos sentimos seres evoluídos, governantes tentam ocultar esse passado criminoso e indigno dos seres humanos brancos que se consideravam (e ainda se consideram) superiores racialmente. Levaremos séculos para que nossos crimes raciais sejam perdoados, mas jamais esquecidos. Cometemos tantas atrocidades com negros, negras e indígenas que causa vergonha lembrá-las.
A dívida que os povos têm para com a raça negra é tamanha e impagável. Por isso, devemos voltar nossos corações e atitudes para reparar as injustiças cometidas.
Devemos lembrar que no Brasil os salários pagos a trabalhadore(a)s negro(a)s é inferior ao pago a brancos. Devemos lembrar que as condições e vida de negros e negras é desigual. Relegados, quase sempre, às periferias das cidades, essa gente são alvo de agressões verbais e físicas, quando não, alvo de policiais despreparados e racistas, que ceifam a carne negra em crimes quase sempre não punidos por uma justiça igualmente racista e discriminatória.
Que esse tempo de racismo tenha um fim imediato. Para que isso tenha efeito, devemos entrar dentro de nós mesmo e fazer um balanço de como nos comportamos como seres humanos. Somos justos? Somos a favor da igualdade racial? Ou nos escondemos em clichês deploráveis e mesquinhos?
Somos um país de negros e negras. Somos um país abençoado por ter em negros e negras uma base sólida que construiu esse país quando os ditos brancos não tinham a coragem laborativa para as tarefas insalubres impostas aos descendentes de Zumbis, Dandaras e Marielles, gente que faz a nossa história ser de luto e de luta.
É hora de dar um basta ao racismo. É hora da união de todas as raças para daí construirmos um país melhor e mais justo para todos e todas, independente da cor de nossa pele.
É hora também de nos fortalecermos como seres humanos, admitindo que a escravidão é mancha inapagável de nossa desumanidade, mas que, de agora em diante, sejamos todos irmãos em humanidade, exaltando cada vida como essencial e indispensável, independente de cor, raça ou credo.
Lembrando que esta federação e seus sindicatos filiados sempre estiveram na luta contra o racismo ou qualquer forma que se sente superior aos de outra raça.
Lutamos por concurso público para acesso do(a)s trabalhador@s nos serviços públicos. É muito importante trabalhador@s pret@s tenham condições de igualdade para o ingresso no serviço. Muitas lutas foram feitas e muitas virão!
Que esse 20 de Novembro – Dia da Consciência Negra, nos encha de orgulho e reflexão contra qualquer tipo de racismo!

 

Poema Coletivo – Tema: Racismo no período colonial

Entre negros e brancos na era colonial
Muitos conflitos aconteciam
Não apenas racial
Mas também social

Duas famílias diferentes
Sofreram questões sociais
Tentando serem sobreviventes
Dentro dessas situações especiais

Em cada fuga
Uma tragédia emocional
Muitas torturas
Provocando uma dor incondicional

Caçadores de escravos sem piedade
Escravos desesperados
Procurando liberdade
Tentando viver nessa complexidade sem felicidade.

De alunos(as) da 8 série C do Colégio Olavo Bilac de Ibiporã.
Enviado por Nicole Peres.

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