13/05/2015 - Por SindPrevs

QUALIDADE DE VIDA E BEM ESTAR DO TRABALHADOR

Qualidade de Vida e Saúde

Espondilite anquilosante causa inflamação na coluna e articulações

Atividade física pode aliviar as dores do reumatismo.
De cada dez brasileiros, oito sofrem ou vão sofrer de dor nas costas.

Do G1, em São Paulo

De cada dez brasileiros, oito sofrem ou vão sofrer de dor nas costas. Tem muita gente que sente dor, mas não chega a um diagnóstico. Você já acordou com a coluna rígida? Como prevenir, como evitar? O Bem Estar desta quarta-feira (13) falou sobre isso. Participaram do programa os reumatologistas Fernanda Lima e Percival Sampaio Barros e o fisiologista do exercício Bruno Gualano.

Algumas doenças reumáticas causam rigidez. São elas: a espondilite anquilosante, a artrose, a artrite, a gota e a fibromialgia. A rigidez pode ser decorrente da inflamação e fibrose nas articulações e ligamentos, inflamação mais avançada com deformidade, inchaço dos tecidos articulares e encurtamento muscular.

A doutora Fernanda Lima explica que a rigidez nem sempre é sinal de doença inflamatória. Muitas vezes, é consequência do sedentarismo. Essa dor é mais simples de tratar, diferente das doenças reumatológicas.

Você já ouviu falar sobre espondilite anquilosante? É um tipo de reumatismo que causa inflamação principalmente na coluna vertebral e nas articulações que ficam na região do bumbum. É mais frequente em homens jovens e afetam também as articulações dos quadris, ombros, joelhos e tornozelos. O  anti-inflamatório é importante na espondilite anquilosante. O paciente também deve procurar um reumatologista, para poder seguir com o tratamento correto.

Se você acordar com a coluna rígida, dor nas costas, por um período de pelo menos três meses, você deve procurar um reumatologista. Possivelmente você pode estar com espondilite anquilosante. A doença pode ser hereditária, na maioria dos casos.

Dores, atividade física e alongamento
E o que pode aliviar as dores do reumatismo? A atividade física, por exemplo. Ela fortalece os músculos, que absorvem o impacto e alivia as articulações. O fisiologista lembra que o exercício mantem o tônus, relaxa a musculatura, melhora a flexibilidade, aumenta o condicionamento e aumenta o equilíbrio.

Quando já existe a rigidez, tomar banho morno e alongar o corpo melhoram essa condição. É preciso mexer o corpo para evitar ou aliviar a rigidez. Doenças reumáticas não têm cura com exercício, mas melhoram muito a qualidade de vida e ajudam a controlar a inflamação.

 

 

Em 3 anos, 7.000 toneladas de sódio são retiradas de alimentos no Brasil

Meta do governo é que, até 2020, indústria retire de forma voluntária de 28 mil toneladas de sal

R7 Página Inicial

De 2011 a 2014, 7.652 toneladas de sódio foram retiradas de produtos alimentícios no Brasil por meio de compromisso firmado pelo Ministério da Saúde e Abia (Associação das Indústrias da Alimentação). Os dados foram divulgados nesta terça-feira (12) pela pasta. A meta do governo é que, até 2020, o setor promova a retirada voluntária de 28.562 toneladas de sal do mercado brasileiro.

Na segunda etapa do Plano Nacional de Redução de Sódio em Alimentos Processados, foram analisados bolos, snacks (batata palha e salgadinhos de milho), maioneses e biscoitos. Os produtos somam 69 indústrias e sofreram uma redução de 5.793 toneladas de sódio em suas fórmulas desde 2013. Na primeira etapa, em 2011, que envolveu macarrão instantâneo, pão de forma e bisnaguinha, 1.859 toneladas de sódio saíram do mercado.

A maior redução, segundo o ministério, foi observada na categoria dos rocamboles, com queda de 21,11% no teor de sódio, seguida pela mistura para bolo aerado (16,6%) e pela maionese (16,23%). As demais categorias, de acordo com os dados, também registraram queda: bolos prontos sem recheio (15,8%), bolos prontos com recheio (15%), batata frita e batata palha (13,71%), biscoito doce (11,41%), salgadinho de milho (9,4%), biscoito recheado (6,48%), mistura para bolo cremoso (5,9%) e biscoito salgado (5,8%).

Quase 25% dos brasileiros sofrem com presssão alta

Os números mostram ainda que, em 2013, das 69 indústrias analisadas, 95% dos produtos conseguiram reduzir o teor máximo de sódio da composição. Grande parte dos participantes também conseguiu antecipar as metas estabelecidas para 2014: 83% dos bolos prontos com recheio, 96,2% das misturas para bolo aerado, 89,7% dos salgadinhos de milho, 68% da batata palha e batata frita e 77,8% dos biscoitos doces recheados.

As indústrias que não alcançaram o resultado esperado de redução foram notificadas pelo ministério e devem apresentar à pasta uma justificativa, além de uma nova estratégia para diminuir a quantidade de sal nos alimentos.

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, avaliou os resultados da segunda etapa de monitoramento como extremamente positivos e impactantes.

— Mas não adianta comemorarmos essa retirada de mais de 5.000 toneladas de sódio se não tivermos capacidade de trabalhar na alimentação, na merenda escolar, nos hábitos alimentares e na retirada do saleiro da mesa.

O presidente da Abia, Edmundo Klotz, garantiu que a indústria também está engajada na estratégia de criar alternativas para o consumo doméstico do sal.

— A primeira fase é a retirada do sódio e a segunda, a substituição. Buscamos produtos que substituam o sal ou alternativas de sal com redução de sódio.

O acordo entre o governo e o setor de indústrias da alimentação conta ainda com outras duas etapas, a serem divulgadas até 2016 e que devem incluir alimentos como margarina, hambúrguer, empanados e salsichas. O cumprimento das metas, que envolvem os produtos mais consumidos pela população, vai contribuir para a redução no consumo de sódio diário no país para menos de 2 miligramas (mg) por pessoa (cerca de 5 kg de sal).

 

Ministro diz que surto de chikungunya é 'provável', mas teme mais a dengue

'[Dengue] pode agravar o quadro do paciente muito rapidamente', diz Chioro.

Ministro considera Rio exemplo no combate à doença: 'fez o dever de casa'.

Lilian Quaino Do G1 Rio

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, disse nesta sexta-feira (8), no Rio de Janeiro, que um surto de febre chikungunya no país é "muito provável", mas que teme mais a dengue, devido ao risco de morte causado pela doença.

"As pessoas circulam de forma rápida, não é impossível um surto, é muito provável que tenha. Mas a febre chikungunya não mata, nossa preocupação é com a dengue, que pode agravar o quadro do paciente muito rapidamente", disse.

Apesar de terem sido registrados casos pontuais da chikungunya em quatro estados, a expansão da doença pode ser rápida, segundo ele. Um dos locais onde foi a febre foi registrada foi em Feira de Santana, na Bahia, local por onde passam muitos viajantes.

Combate à dengue
Segundo o ministro, o Rio de Janeiro mostrou que é possível controlar a dengue. "Aumentaram os casos de forma controlada, mas não aumentou o número de óbitos. O Rio aprendeu muito com a epidemia de 2013, mostrou nos dois anos seguintes que fez o dever de casa", elogiou.

Em apenas quatro meses, o Ministério da Saúde empenhou R$ 8,1 milhões (60%) dos R$ 13,7 milhões previstos no orçamento da Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD) para 2015. O valor representa um crescimento de 37% em comparação com 2014, quando foram executados R$ 5,9 milhões.

"Aumentaram os casos de forma controlada, mas não aumentou o número de óbitos. O Rio aprendeu muito com a epidemia de 2013, mostrou nos dois anos seguintes que fez o dever de casa", elogiou.

Ressarcimento de planos de saúde
Chioro foi ao Rio para falar sobre medidas para ressarcimento, pelas empresas de planos de saúde, ao Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo ele, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) está cobrando das operadoras de saúde R$ 173 milhões relativos a procedimentos de alto custo realizados pela rede pública de saúde a pacientes que têm planos de saúde. O valor é relativo aos três primeiros meses de 2014.

Tags: saude, trabalhador

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